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Foto do escritorVINICIUS VITAL

Vídeo: mulher é investigada por racismo em lanchonete da Zona Oeste - supertopfm.com.br

Suspeita causou confusão e ofendeu cliente que teria furado a fila

Confusão aconteceu em uma lanchonete de Campo Grande Reprodução

Rio - A Polícia Civil está investigando um episódio de racismo em uma loja do McDonald's na Rua Artur Rios, em Campo Grande, Zona Oeste, na madrugada da última segunda-feira (31). Segundo relatos de funcionários e clientes, uma mulher, que se identificou como Amanda Queiroz Ornela, causou confusão e ofendeu um cliente que teria furado a fila.

Um vídeo obtido pelo DIA mostra o momento da confusão. "Amanda Ornela, médica, caça aí o CRM. Odeio preto. Odeio preto. Sou obrigada? Racismo não dá cadeia", disse a agressora, visivelmente alterada. Veja o vídeo:

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Segundo a Polícia Civil, um inquérito foi instaurado no 35º DP (Campo Grande) para apurar o crime de racismo. A vítima foi ouvida, assim como a autora, que inicialmente negou o fato e depois manifestou o desejo de ficar em silêncio. "Funcionários do estabelecimento serão ouvidos e imagens das câmeras de segurança do local foram requisitadas", diz a nota.

Procurado pela reportagem, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) repudiou o episódio e afirmou que, com o nome informado, não identificou nenhum registro em seu sistema.

Comerciante é ofendida com palavras de cunho racista no Centro

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Uma comerciante foi vítima de racismo em frente a uma festa que aconteceu no sábado passado (29), no Centro do Rio. Leidiane de Jesus Soares, de 30 anos, estava trabalhando como ambulante quando uma mulher, ainda não identificada, começou a falar de seu cabelo e aparência. Com comportamento alterado, a agressora ainda teria puxado o cabelo da vítima.

Nas imagens que circulam nas redes sociais, é possível ver a mulher fazendo comentários racistas sobre o cabelo de Leidiane. A vítima pede para que a agressora não encoste nela, enquanto os amigos tentam afastá-la. Por fim, a moça ainda dá tapas no rosto de um funcionário e empurra os amigos.


Ao DIA, Leilane explicou que não sabia se poderia registrar a ocorrência na delegacia porque, até o momento, não identificou a agressora. Após receber orientações, ela afirmou que fará a denúncia.


fonte O DIA

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